@article{Mendonça_2013, title={De contar e encantar: As mil e uma noites}, url={https://www.dialogosmediterranicos.com.br/RevistaDM/article/view/68}, DOI={10.24858/68}, abstractNote={"De contar e encantar: <em>As mil e uma noites</em>" é um artigo que pretende ler <em>As mil e uma noites</em> sob a perspectiva dos narradores que contam as histórias, buscando também identificar o efeito que esses textos têm sobre os ouvintes.  A teoria dos narradores, de Walter Benjamim, é trazida para discutir os tipos que aparecem na obra, se marinheiros, se sedentários. Serão levados em conta Cherazade e os demais narradores por ela convocados, que a ajudam a seduzir Chariar , para que não seja morta. O conceito de polifonia, de Bakthin, será utilizado para determinar a importância das várias vozes que se pode distinguir na obra. Esses narradores, que conscientemente, escolhem seus textos de forma a seduzir os ouvintes, pretendem, com isso, ganhar, de modo geral, o benefício da vida, como Cherazade, o que nos leva a verificar o efeito pretendido pelos narradores. Desse modo, reforçam-se as ligações entre narrativa e vida, entre o tecer narrativo e o fiar da vida.}, number={4}, journal={Revista Diálogos Mediterrânicos}, author={Mendonça, Catia Toledo}, year={2013}, month={jul.}, pages={62–74} }